Hospital Ferreira Machado registrou mais de 70 mil atendimentos em 2022

Referência regional em atendimentos de emergência por traumas, o Hospital Ferreira Machado (HFM) registrou mais de 70 mil atendimentos no ano de 2022. De acordo com os dados obtidos nesta segunda-feira (9), março foi o mês de maior número de atendimento na emergência: 6.272. Ao longo de todo o ano, 1.799 cirurgias de alta e média complexidade foram realizadas no hospital.

No total, foram 73.016 atendimentos, indicando um aumento de 37% em comparação com o ano de 2021, que somou mais de 53 mil atendimentos.

Os acidentes de trânsito chamam atenção em função do seu grande volume. De janeiro a dezembro de 2022, foram atendidas 1.683 pessoas vítimas acidentes de trânsito (automobilístico, ciclístico, motociclístico e atropelamento). De acordo com os dados da unidade hospitalar, os acidentes de moto foram o de maior incidência, registrando 1.003 atendimentos.

“No período 2020/2021 notamos uma queda devido ao isolamento social e tudo isso diminuiu muito o número de acidentados, mas esse número de 73 mil era o número usual de atendimento na pré-pandemia aqui no Ferreira Machado”, disse o presidente da Fundação Municipal de Saúde (FMS), Arthur Borges.

Para o superintendente de Faturamento e Finanças da FMS, Filipe Mocaiber, a aquisição de novos aparelhos e mobiliários trouxe mais confiança para a população procurar o HFM em caso de emergência. “Não só agregou valor, como também veio demonstrar a magnitude desse hospital. Desde o início do governo Wladimir Garotinho, o que a gente vem observando é uma mudança completa na saúde. Hoje quando andamos pelo Ferreira, a gente vê um corredor vazio com profissionais capacitados, trazendo um atendimento mais humanizado”, informou.

Outro setor – Além dos atendimentos de trauma, os dados destacam a importância do Centro de Atendimento Especializado de Queimaduras (CAEQ). Em 2022, no HFM 166 vítimas de queimaduras contaram com um serviço especializado, garantindo um tratamento mais humanizado e seguro aos pacientes. O setor é referência no Norte e Noroeste Fluminense.