O clima nos bastidores do Palácio Guanabara esquentou. Informações apontam que o governador Cláudio Castro (PL) decidiu não renunciar ao cargo para disputar o Senado. A escolha frustra os planos que preparavam o caminho para que Rodrigo Bacellar (PL), atual presidente da Alerj, assumisse o governo em janeiro de 2026.
A decisão é vista como uma reação de Castro ao desgaste da própria pré-candidatura ao Senado, considerada fraca por líderes do PL e da Baixada Fluminense. Esses mesmos grupos estão cada vez mais insatisfeitos com Bacellar, acusado de ser centralizador, prepotente e pouco habilidoso politicamente.
Nos bastidores, deputados da Alerj pressionam o governador para abrir caminho, mas Castro resiste. A permanência dele até o fim do mandato desmonta o tabuleiro montado para levar Bacellar ao comando do Estado, especialmente após a saída de Thiago Pampolha para o Tribunal de Contas.
O Plano B já está na mesa
Com a crescente rejeição de Bacellar no Norte e Noroeste Fluminense — onde prefeitos, vereadores e lideranças locais viraram as costas para ele —, uma nova articulação começa a ganhar força. Washington Reis (MDB), ex-prefeito de Duque de Caxias, corre para resolver suas pendências na Justiça e se posicionar como alternativa. E o nome cotado para vice? Wladimir Garotinho, prefeito de Campos e filho do ex-governador Anthony Garotinho.
O jogo virou — e promete mais capítulos quentes nos próximos meses.
Fonte: Rlagos
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