Novembro 22, 2024

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A política suja, machista e misógina da família Bacellar

A semana foi agitada na política campista com cenas lamentáveis que ultrapassam todos os limites aceitáveis de uma disputa democrática. Na última quinta-feira o deputado estadual Rodrigo Amorim proferiu ataques contra a honra do prefeito Wladimir Garotinho, chamando-o de “vagabundo” e “chifrudo”, atacando a honra da primeira-dama Tassiana Oliveira, durante prestação de contas do presidente da Câmara, Marquinho Bacellar.

O mais espantoso é que isso foi feito na frente da delegada Madeleine Dykeman, pré-candidata a prefeita do grupo Bacellar, mas que até dias atrás era responsável pela Delegacia Especializada de Atendimento a Mulher (DEAM). Madeleine deu um sorriso durante os ataques machistas e misóginos de Amorim, mostrando sua total cumplicidade com o fato, tanto que tem sido repudiada por mulheres que representam o coletivo feminino.

E neste domingo a situação piorou, em tom jocoso, o vereador Marquinho Bacellar fez uma publicação no Instagram mostrando um boi com a frase “Depois de uma semana agitada, fica a reflexão. Bom domingo a todos!”.

Que a família Bacellar joga sujo, não é novidade pra ninguém. Tanto é que o patriarca da família, ex-vereador Marcos Bacellar, está inelegível por irregularidades enquanto foi presidente da Câmara. O deputado Rodrigo Bacellar, que também já atacou a honra da primeira-dama campista, responde processos por irregularidades enquanto foi secretário de estado de governo, em casos polêmicos como CEPERJ e UERJ. E o irmão mais novo e atual presidente da Câmara de Campos, Marquinho Bacellar, é o franco atirador da família, que sustenta um mandato sem propostas, apenas com ataques.